O sal já foi usado como moeda, mas nunca a sua cotação subiu tão alto como nos dias que correm.
Mas não é a neve nas estradas que o torna precioso. É que ser fiel da balança para aquilatar da liberdade individual não está ao alcance de qualquer mercadoria.
Vem isto a propósito de uma hipotética lei que estaria a ser preparada (na Assembleia da República, imagine-se! ) para reduzir o sal no pão.
De imediato se insurgiram os aferidores da liberdade (“vocês sabem de quem eu estou a falar…”), argumentando que tal legislação iria restringir as liberdades individuais.
No dia em que esta gente (“vocês sabem de quem eu estou a falar…”) deixar de confundir liberdade individual com interesses individuais, talvez alguém os leve a sério.
Vem isto a propósito de uma hipotética lei que estaria a ser preparada (na Assembleia da República, imagine-se! ) para reduzir o sal no pão.
De imediato se insurgiram os aferidores da liberdade (“vocês sabem de quem eu estou a falar…”), argumentando que tal legislação iria restringir as liberdades individuais.
No dia em que esta gente (“vocês sabem de quem eu estou a falar…”) deixar de confundir liberdade individual com interesses individuais, talvez alguém os leve a sério.
Muito bem observado!
ResponderEliminarAfinal, auqeles que mais ganharam com a conquista da Liberdade são exactamente aqueles a quem a liberdade faz mais comichões.
Hipócritas! Fariseus imundos!
No dia em que esta gente deixar de confundir a Liberdade com a sua liberdade que termina onde a do vizinho começa, talvez alguém não os leve a sério…
ResponderEliminarNesse dia, existirá alguém?