“…não tinha
qualquer dúvida de que memória é que vinham as suas afirmações, que seriam
sensatas se não fossem ditas no contexto da actividade caritativa e do actual
discurso governamental sobre como “os portugueses vivem acima das suas posses”.
Vinham de ideias como as que caracterizaram cinquenta anos de pensamento sobre a pobreza em Portugal, expressas na frase brutal, mas actualíssima, “leve lá uma esmola, mas não gaste em vinho”.
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