FMI lamenta que Portugal tenha uma Constituição...
Não
foi bem isto que Christine
Lagarde disse, mas, ao considerar uma infelicidade o chumbo do Tribunal
Constitucional ao orçamento de 2012, (e às medidas preconizadas pela Troyka), andou lá perto.
Cortar
a direito, sem se ater às leis, era um privilégio dos reis de França até à Revolução
Francesa. Antes de ter birras à moda de Maria Antonieta, Lagarde devia ter presente como a mulher de Luis XVI acabou os seus dias...
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