Talvez um dia se venham a contar os mortos desde a criação do estado judaico, à custa de territórios ocupados por outro povos.
O conflito palestiniano eterniza-se e ninguém parece capaz de vencer.
Ambos os lados têm fortes apoios, reivindicam praticamente o mesmo território, e nenhum admite a integração do outro.
As alas mais radicais defendem que só a eliminação pura e simples do inimigo acabará com o conflito.
Nestas circunstâncias, não se vê saída para o impasse.
Na Ucrânia espreita outra guerra, cujos contornos são igualmente preocupantes. A reconstituição do poderio russo, perdido com o desmantelamento da URSS, parece ser o objectivo principal da política do kremlin, que não perde uma oportunidade para o consolidar.
A forma como actuou na anexação da Crimea e no recente caso do avião da Malásia, são demonstrações de um poder que não se impressiona com éticas, nem pressões.
Pelo menos ainda falas nos dois casos da actualidade... Há muitos que se esquecem de um deles... Saudações.
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