"Desde sábado que centenas de fãs enfrentam o frio na esperança de conseguir o tão esperado ingresso que lhes permitirá assistir ao espectáculo a 14 de Agosto no Estádio Alvalade XXI."
O Portugal de outros tempos «exportava» clandestinos que a seguir «legalizava». Era vê-los a dormir ao relento, à porta dos Consulados, para ganhar vez e serem atendidos cedo, no dia seguinte. O Portugal moderno gera fãs que se submetem à mesma «penitência» para obter o acesso aos palcos onde se exibem os seus ídolos. Se encontro razões de sobra para explicar o comportamento dos primeiros, já o mesmo não digo, relativamente aos últimos. Será tara nacional?
O Portugal de outros tempos «exportava» clandestinos que a seguir «legalizava», nos países que os acolhiam. Em França, viam-se aos magotes, a dormir ao relento à porta dos Consulados, para serem atendidos no dia seguinte. O Portugal moderno gera fãs que se submetem à mesma «penitência» para obter o acesso aos palcos onde se exibem os seus ídolos. Se encontro razões de sobra para explicar o comportamento dos primeiros, já o mesmo não direi, relativamente aos últimos. Mas não importa. Mesmo assim, prefiro o Portugal moderno.
Largo sorriso... Contudo, não acho preocupante. É sinal de que ainda há potencial para sacrifício, se as pessoas tiverem consciência de que ele vai valer a pena...
(risos)
ResponderEliminar- Há gente para tudo!!!
ResponderEliminar- O que seria do amarelo se todos gostassem do verde??
- José António o teu blog já está nos meus Favoritos, prometo que o vou visitar assiduamente.
- Um Abraço!!
A venda de bilhetes para o concerto tem sido feita duma maneira deveras criticável! Vida longa ao blogue!
ResponderEliminarO Portugal de outros tempos «exportava» clandestinos que a seguir «legalizava». Era vê-los a dormir ao relento, à porta dos Consulados, para ganhar vez e serem atendidos cedo, no dia seguinte.
ResponderEliminarO Portugal moderno gera fãs que se submetem à mesma «penitência» para obter o acesso
aos palcos onde se exibem os seus ídolos.
Se encontro razões de sobra para explicar o comportamento dos primeiros, já o mesmo não digo, relativamente aos últimos.
Será tara nacional?
O Portugal de outros tempos «exportava» clandestinos que a seguir «legalizava», nos países que os acolhiam. Em França, viam-se aos magotes, a dormir ao relento à porta dos Consulados, para serem atendidos no dia seguinte.
ResponderEliminarO Portugal moderno gera fãs que se submetem à mesma «penitência» para obter o acesso aos palcos onde se exibem os seus ídolos.
Se encontro razões de sobra para explicar o comportamento dos primeiros, já o mesmo não direi, relativamente aos últimos. Mas não importa. Mesmo assim, prefiro o Portugal moderno.
Largo sorriso...
ResponderEliminarContudo, não acho preocupante. É sinal de que ainda há potencial para sacrifício, se as pessoas tiverem consciência de que ele vai valer a pena...