Nem de propósito, caro Zé!!! Acabei de ler a nota do jpp, antes de vir aqui. Das duas uma: ou o meu cansaço dos últimos tempos me impede de ver claro, ou este sr. começa a convencer-me de que há algo grave por trás de tanta arrogância. Chamar incompetente à entrevistadora só pode significar uma valente dor de cotovelo, por parte do grande, do único especialista em história do comunismo português e, sobretudo, de Álvaro Cunhal. A mim parece-me nojento, vindo de quem vem. De tal modo que estou seriamente a considerar a hipótese de deixar de ler estas baboseiras. Não que me faleça o espírito democrático. Não. Apenas por uma quase invencível falta de paciência... (jcm)
Sobre os aguadeiros... Infelizmente, não pude ouvir/ver a conversa sobre os "direitos humanos". Mas, mesmo não tendo ouvido, não posso evitar dizer que muito me "comove" a expressão tantas vezes pronunciada por certa gente. E, sobretudo, não posso deixar de ficar perplexo com a facilidade com que, a pouco e pouco, alguns se vão convencendo que até é bom prescindir de umas "liberdadezecas" sem importância... Talvez acordem tarde demais, quando se aperceberem que não vai ser fácil repetir a proeza da Rua do Arsenal... e do largo do Carmo... (jcm)
Nem de propósito, caro Zé!!!
ResponderEliminarAcabei de ler a nota do jpp, antes de vir aqui. Das duas uma: ou o meu cansaço dos últimos tempos me impede de ver claro, ou este sr. começa a convencer-me de que há algo grave por trás de tanta arrogância. Chamar incompetente à entrevistadora só pode significar uma valente dor de cotovelo, por parte do grande, do único especialista em história do comunismo português e, sobretudo, de Álvaro Cunhal.
A mim parece-me nojento, vindo de quem vem. De tal modo que estou seriamente a considerar a hipótese de deixar de ler estas baboseiras. Não que me faleça o espírito democrático. Não. Apenas por uma quase invencível falta de paciência...
(jcm)
Sobre os aguadeiros...
ResponderEliminarInfelizmente, não pude ouvir/ver a conversa sobre os "direitos humanos". Mas, mesmo não tendo ouvido, não posso evitar dizer que muito me "comove" a expressão tantas vezes pronunciada por certa gente. E, sobretudo, não posso deixar de ficar perplexo com a facilidade com que, a pouco e pouco, alguns se vão convencendo que até é bom prescindir de umas "liberdadezecas" sem importância...
Talvez acordem tarde demais, quando se aperceberem que não vai ser fácil repetir a proeza da Rua do Arsenal... e do largo do Carmo...
(jcm)