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sexta-feira, setembro 09, 2005

Economistas, ou velhos do Restelo?

Nos últimos tempos, nomeadamente desde a demissão de Campos e Cunha, os economistas mais mediáticos deste país têm sido os maiores arautos da desgraça, como é exemplo o invertebrado documento dos “13” sobre os investimentos anunciados pelo governo.

De tanto propagandearem os cenários da tragédia, ficam encalacrados quando o crescimento da economia os desilude.

2 comentários:

  1. A respeito de "economistas", estamos falados...
    Mas, acerca do grupo de individualidades a que te referes, é imperioso dizer que eles não se comportam como economistas, que não sei se são, mas como defensores de um modelo de sociedade cujos resultados infelizes, desgraçados e criminosos estão à vista pelo mundo fora. Até no "paraíso" terreal, onde era suposto haver apenas pessoas felizes para todo o sempre...
    Ora! Ainda haverá gente com pachorra para aturar tantos desmandos? Haverá ainda gente que consegue ouvir esta cáfila que NUNCA apresentou uma única solução para os graves problemas económicos e financeiros deste país?
    Estou mesmo a ver...
    Agora, começam a levantar a necessidade de ... aumentar os poderes presidenciais!!! Como se isto fosse só pedir... e já está!!!
    Talvez lhes sais, mais uma vez, o tiro pela culatra!
    (jcm)

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  2. As estatísticas, em economia, são como os textos sagrados, em religião: permitem afirmar tudo e o seu contrário. Tudo depende da sensibilidade dos analistas, que as interpretam.
    Mas o problema, aqui, é de outro cariz e resume-se no que está dito acima, sobre os «13 da videirada».
    Adiante.

    VHC

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