O táxi estava parado. O condutor “mostrava fortes sinais de descoordenação motora, tinha (a voz) pastosa e grave dificuldade em ficar de pé”. Apesar de não ter sido feito o teste de alcoolémia «porque o senhor não se encontrava em condições», a GNR-BT pensou que estava bêbado e deteve-o. Só quando a Autocoope informou que o homem não bebia é que o levaram ao hospital, tinha passado mais de uma hora. Os médicos diagnosticaram um AVC.
(Portugal Diário).
(Portugal Diário).
É uma tristeza, mas é verdade. Trinta e dois anos depois de uma "revolução" que instaurou a democracia e que devia ter, ao menos, promovido a educação de todos os agentes de todas as "autoridades", ainda se tomam os cidadões como possíveis infractores/criminosos, em vez de os considerar como a parte fraca que deveria ser protegida.
ResponderEliminarSe é esta a "democracia" que teimam em nos continuar a servir, então terei que dizer: "Não, muito obrigado"...
Mutatis mutandis, o mesmo direi acerca do "passeio" dos ditos militares. Então não é que os cavalheiros insistem em afirmar que não foi para isto que fizeram o 25 de Abril?!?!
É caso para repetir a conhecida pergunta: "Onde estavam estes oficiais, sargentos e praças quando fizemos o 25 de Abril"?
AO que isto chegou!!!
Já agora espero que o homem tenha morrido. Era bem feito, claro, para não estar a fingir-se de bêbedo para gozar com os briosos agentes.
ResponderEliminarAVC? Cantigas...Um subversivo evidente, para deixar mal colocados os gêéneérres. Esta gente de agora, depois do 25 de Abril, é capaz de tudo para gozar com a autoridade.
Ah! belo Salazar!