À boleia da atribuição do nome de Álvaro Cunhal a uma avenida de Lisboa, houve logo quem se lembrasse que António Oliveira Salazar mereceria idêntica homenagem.
Enquanto vivos, os ditadores açambarcam a toponímia e Salazar não foi excepção: Nas colónias africanas, onde ele nunca pôs os pés, enxameavam as vilas, bairros e escolas com o seu nome.
Até 1945, também a Alemanha estava cheia de ruas e praças Adolf Hitler. Agora nem vê-las...
Preciso de saber quem foi a supina cabeça de onde veio tão brilhante ideia. Acho que esse nome não deve ser omitido ao comum dos mortais.
ResponderEliminarA blasfémia nao engana...
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