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sexta-feira, setembro 13, 2013

A mediatização das eleições autárquicas


Mesmo com as limitações impostas pela lei, alguns jornalistas e comentadores não  se contêm no campo da imparcialidade e utilizam as páginas dos jornais, os écrans, ou os  microfones que lhes põem à disposição como palcos de comício.

Uma  das formas  de tomar partido por determinado candidato é atacar o seu principal adversário sem nunca referir o candidato que se defende. É  cobarde, mas nem órgãos de referência como o Expresso escapam a esta vergonha. 

2 comentários:

  1. Andre Castro13/09/13, 22:02

    Lamento discordar. A minha rua também só é feita limpeza 1 vez por mes. O lixo amontoa-se e com o vento espalha-se por todo o lado. Moro na Av. EUA ao antigo quarteto. Ja fiz queixa por escrito, e fui ignorado pela CML. A cidade é uma javardeira. O seabra é que é tão camelo que nem nisto sabe pegar. Um abraço

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  2. "Proibe-se a campanha nas tvs, porque esse papel é desempenhado com toda a eficiência pelos javardos armados em jornalistas que enchem as redações em nome dos neofascistas que usurparam o poder em Portugal.
    Só é pena que ainda haja gente incapaz de ver o essencial é que se preocupa com o acessório, nestes tempos inomináveis.

    J. Cosme

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