Um palhaço qualquer - sem ofensa para os profissionais circenses - teve a lata de registar como propridade sua os tradicionais capotes que, embora chamados alentejanos, eram usados pelos camponeses de norte a sul do país.
Mais grave do que isso é o facto de o Instituto da Propriedade Intelectual aceitar o registo de tal aleivosia.
Na verdade é estranho que se possa registar como novo um vestuário usado há muitas décadas, senão séculos.
Só num país de funcionários acéfalos tal seria possível...
Esperemos que seja mesmo só burrice...
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