Ao ver os deputados da oposição explorar a hipocrisia de alguns quadros do BPN, nas audições do inquérito parlamentar ao BPN, fica-se com a impressão de que Vitor Constancio não só integrava a administração daquele banco, como era o único que conhecia as maroscas que lá se faziam...
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ResponderEliminarSou frequentador do circo da Assembleia da República.
ResponderEliminarObservo as piruetas que os especialistas fazem sem a rede da racionalidade, as diabruras ridículas dos palhaços, a linguagem dos contorcionistas, a arte dos papagaios tentando tapar com ar solene o vazio da palavra numa tonalidade de sons variável.
Terminada a sessão, regresso com a tristeza...
Os artistas exibem-se em proveito próprio, numa representação sua, não do Povo que os escolheu...
Oh, Portugal de verdade,
Para quando um bom espectáculo?