Hoje, que algumas nuvens te ensombram o olhar,
Lembrei-me de ti,
Pequenina,
Perscrutando-me, como se te escondesse o infinito.
Porque cansas os teus olhos,
Se o infinito continua lá a morar?
Lembrei-me de ti,
Pequenina,
Perscrutando-me, como se te escondesse o infinito.
Porque cansas os teus olhos,
Se o infinito continua lá a morar?
Que bom ter um Pai!
ResponderEliminarQue bom ter um Pai Poeta!
a ver se é mesmo bom ..
ResponderEliminarFico à espera do meu poema no celebrar de um quarto de seculo.
Beijinhos