Num país marcado pela violência, os cristãos da Igreja Ortodoxa Copta
têm sido os mártires de serviço. Depois de se ter livrado
de um ditador, este gigante com cerca de sessenta milhões de habitantes tarda em encontrar o caminho da convivência e ameaça incendiar toda a região.
Ontem, o móbil para a violência foi um jogo de futebol, que
terminou numa tragédia de consequências catastróficas.

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