A FORMA E O CONTEÚDO
O sonho e as palavras
Páginas
(Mover para…)
Página inicial
▼
segunda-feira, agosto 31, 2015
As contas do emprego
"O emprego retrocedeu quase duas décadas, para níveis de 1995. Durante a vigência deste governo, foram destruídos mais de 320.000 empregos.
Esta é a verdade e não vale a pena andar com papelitos a tentar mistificar o horror.
Há 160 mil desempregados em programas ocupacionais (antes deste governo, rondavam os 20 mil), que desaparecem das estatísticas apesar de continuarem a não ter emprego.
Também tem havido um recurso pouco criterioso aos estágios. Os estagiários também não contam para o desemprego, mas o Tribunal de Contas revelou que apenas 1/3 dos estagiários transitam para um emprego.
Há mais de 250 mil desencorajados: pessoas sem emprego e disponíveis para trabalhar, que deixaram de cumprir os critérios administrativos para demonstrar que procuraram empregam.
E muito maior seria o desemprego, não fora o quase meio milhão de portugueses empurrados para a
emigração
durante a vigência deste governo (emigração permanente e temporária, em algum dos anos desta legislatura).
Esta é a realidade que a direita pensa que esconde na sua encenação, na sua farsa."
...
“emprego” significa emprego digno, significa segurança e possibilidade de confiança no traçar de planos de vida, significa direitos e proteção laboral, significa que não se pode trabalhar e continuar pobre.
Esta clivagem ética e ideológica entre PS e PSD/CDS é evidente, o plano de Passos foi confessadamente “empobrecer para crescer” e, ainda há pouco tempo, respondendo a uma pergunta, afirmou que falhou por não ter reduzido ainda mais os custos do trabalho.
Nunca o fosso entre PS e direita foi tão grande.
"
(
Isabel Moreira - Expresso
)
Quem mistura o PS, com o PSD e o CDS, não clarifica nada. Só confunde.
Sem comentários:
Enviar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web
Sem comentários:
Enviar um comentário