Melhor que ouro foi a medalha que o maratonista etíope, Feyisa Lília, ganhou ao lembrar ao mundo o que o mundo não quer ouvir: "o governo está a matar o meu povo".
Enquanto os atletas de alguns países culpam os respectivos governos pelas suas decepcionantes prestações, outros usam as medalhas que conquistam para lutar pela liberdade do seu povo.
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