Em casa de ferreiro...
As medidas aplicadas aos arguidos do “Apito Dourado”, estão a caducar pelo decurso do prazo e alguns já apitam outra vez.
Pela mesma razão foram libertados os suspeitos da morte de um inspector da Policia Judiciária que estavam em prisão preventiva.
Relativamente a esta libertação, a Procuradoria-Geral da Republica abriu um rigoroso inquérito para “apurar eventuais responsabilidades de magistrados do Ministério Público no expirar do prazo da prisão preventiva”.
Ao nosso sistema judiciário quase tudo é permitido e perdoado. Lamentavelmente não está (ainda) ao seu alcance fazer parar o tempo.
Pela mesma razão foram libertados os suspeitos da morte de um inspector da Policia Judiciária que estavam em prisão preventiva.
Relativamente a esta libertação, a Procuradoria-Geral da Republica abriu um rigoroso inquérito para “apurar eventuais responsabilidades de magistrados do Ministério Público no expirar do prazo da prisão preventiva”.
Ao nosso sistema judiciário quase tudo é permitido e perdoado. Lamentavelmente não está (ainda) ao seu alcance fazer parar o tempo.
1 Comentários:
Que bom seria se pudéssemos dar vivas ao poder judicial!!!
Assim, teremos que dar vivas ao poder corporativo!!! Vivóóóóó...
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