Mudar de ares faz bem às estrelas
Por esta altura, as notícias sobre transferências de jogadores são o pão-nosso de cada dia. Por norma, as causas apontadas são a incompatibilidade com a equipa técnica, o reforço das equipas adquirentes, a melhoria das condições salariais dos jogadores com ganhos para o respectivo clube, e poucas mais.
Mas, deixando de fora as transferências de jogadores dos clubes italianos que descem de divisão por castigo, este ano ocorreram outras que não obedecem àquele enunciado.
Jogadores como Michael Ballack, Andriy Shevchenko e Van Nistelrooy, qualquer deles integrando clubes da primeira linha do futebol mundial, não se transferiram apenas por razões salariais.
Estavam há várias épocas no mesmo clube e eram tidos como imprescindíveis, mas, ironicamente, todos apresentavam sinais evidentes de desmotivação.
O que eles procuram é o relançamento da sua carreira, tal como aconteceu com Figo, tido como como acabado quando se desvinculou do Real Madrid, mas com novo fôlego desde que se transferiu para o Inter de Milão.
Mas, deixando de fora as transferências de jogadores dos clubes italianos que descem de divisão por castigo, este ano ocorreram outras que não obedecem àquele enunciado.
Jogadores como Michael Ballack, Andriy Shevchenko e Van Nistelrooy, qualquer deles integrando clubes da primeira linha do futebol mundial, não se transferiram apenas por razões salariais.
Estavam há várias épocas no mesmo clube e eram tidos como imprescindíveis, mas, ironicamente, todos apresentavam sinais evidentes de desmotivação.
O que eles procuram é o relançamento da sua carreira, tal como aconteceu com Figo, tido como como acabado quando se desvinculou do Real Madrid, mas com novo fôlego desde que se transferiu para o Inter de Milão.
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