O último dos moicanos
Mário Soares, Álvaro Cunhal, Francisco Sá Carneiro e Diogo Freitas do Amaral, foram os artífices da democracia portuguesa. São eles as referências do regime que resultou do 25 de Abril cuja história é indissociável das suas vidas.
Embora divergindo do partido que fundou, Freitas do Amaral era o último dos “quatro grandes” que se mantinha activo e com o fim da sua carreira política acaba uma geração de políticos de dimensão histórica que moldou a sociedade em que vivemos.
A tacanhez das críticas que acompanham a sua saída do governo são apenas um sinal dos tempos, mas dão que pensar.
Embora divergindo do partido que fundou, Freitas do Amaral era o último dos “quatro grandes” que se mantinha activo e com o fim da sua carreira política acaba uma geração de políticos de dimensão histórica que moldou a sociedade em que vivemos.
A tacanhez das críticas que acompanham a sua saída do governo são apenas um sinal dos tempos, mas dão que pensar.
1 Comentários:
Subscrevo a leitura.
Parabéns pleo Blogue. Voltarei.
Cumps
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