quinta-feira, março 22, 2007

Subitamente depois da OPA

"Como leitor do PÚBLICO, que acompanha o jornal desde o seu primeiro número, não posso deixar de expressar a minha tristeza com a edição de hoje.”

Intrigou-me este lamento de Paulo Gorjão (Bloguitica) e corri ao site do jornal que não é público, mas privado.

A causa de tanta tristeza deve ser uma atabalhoada investigação jornalística que começou por tentar provar que José Sócrates não era licenciado, mas, não o conseguindo, se esforça por encontrar diferenças entre um licenciado em engenharia e um engenheiro.

Mesmo pagando-lhes, custa a crer que o Engenheiro Belmiro de Azevedo aprove o arrazoado canhestro destes amanuenses.
A não ser que, depois da OPA da PT, o Engenheiro José Sócrates deixasse de ser um “excelente primeiro-ministro”...

2 Comentários:

Às 22/03/07, 09:33 , Blogger j disse...

Para quem ainda tinha algumas dúvidas acerca do carácter profundamente retrógrado, reacionário e mentiroso de quem hoje dirige o jornal, aí está a resposta.
Não é com estes argumentos que se combate em política, mas são estes os meios utilizados por quem não sabe combater ideias com ideias.
Esta é a forma mais eficiente de transformar um jornal num pasquim.
Por estas e por muitas outras, já há muito deixei de perder tempo com tão reles defuntos...
PS. Para que não restem quaisquer dúvidas, eu nunca votei neste engenheiro.

 
Às 22/03/07, 19:19 , Blogger kermit disse...

O que sucedeu hoje com este caso de José Sócrates é uso repetido nas nossas empresas. Hoje contrata-se, sem nenhum documento a certificar a habilitação. Não proteger a autenticidade das graduações, constitui mais um desfavor que o mudo do trabalho presta às Universidades. E se até um dos maiores representantes da nação, pode retirar vantagens dessa circunstância ( e não estou a dizer que o faça ), quantos não tirarão?

 

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial