Diletante ou marginal?
Paulo Portas foi o número dois dos piores governos do Pós 25 de Abril (governos PSD/CDS) que deixaram o país à beira do abismo. Com este passado, se fosse um político responsável, deveria dedicar mais tempo a ponderar as suas intervenções públicas para não prejudicar mais o país.
Mas, tal como o seu émulo do PSD (Pedro Santana Lopes), Paulo Portas não sobrevive longe da comunicação social e não olha a meios para aparecer. Como já poucos acham graça às tiradas diletantes que o celebrizaram, o líder do CDS não hesita em deitar mão da mais baixa demagogia, resvalando sem remédio para o pântano da marginalidade política.
Mas, tal como o seu émulo do PSD (Pedro Santana Lopes), Paulo Portas não sobrevive longe da comunicação social e não olha a meios para aparecer. Como já poucos acham graça às tiradas diletantes que o celebrizaram, o líder do CDS não hesita em deitar mão da mais baixa demagogia, resvalando sem remédio para o pântano da marginalidade política.
O seu descabelado ataque a Maria de Lurdes Rodrigues – a corajosa e coerente Ministra da Educação que fez mais pelo ensino público em dois anos do que os seus antecessores durante décadas – é apenas um sintoma do seu desespero.
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