A máscara do contra
Referendar o Tratado de Lisboa não deriva de qualquer exigência constitucional. Pelo contrário, a constituição atribui ao Parlamento a competência para ratificar tratados, como aliás sucedeu quando da adesão à Comunidade Europeia.
A exigência do referendo é apenas um disfarce dos que estão contra o progresso da União Europeia.
Retirar da Assembleia da Republica a ratificação do Tratado de Lisboa seria uma violação encapotada da Constituição e prestaria um tributo à cobardia dos grupos que se movimentam em fronteiras ideológicas onde não cabem a liberdade e a democracia que sustentam a Europa, mas cujas benesses não enjeitam.
A exigência do referendo é apenas um disfarce dos que estão contra o progresso da União Europeia.
Retirar da Assembleia da Republica a ratificação do Tratado de Lisboa seria uma violação encapotada da Constituição e prestaria um tributo à cobardia dos grupos que se movimentam em fronteiras ideológicas onde não cabem a liberdade e a democracia que sustentam a Europa, mas cujas benesses não enjeitam.
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