O Expresso, por favor!
Aos sábados, comprava-o e lia-o religiosamente. Foi assim desde a sua fundação há mais de trinta anos.
Porém, nos últimos tempos, a atracção foi perdendo fulgor e há cerca de um ano deixei de o comprar.
Mas uma ligação tão antiga deixa marcas e só ontem, ao ouvir Henrique Monteiro no Prós e Contras, é que me libertei dos remorsos de ter abandonado a companhia de tantos fins-de-semana:
Porém, nos últimos tempos, a atracção foi perdendo fulgor e há cerca de um ano deixei de o comprar.
Mas uma ligação tão antiga deixa marcas e só ontem, ao ouvir Henrique Monteiro no Prós e Contras, é que me libertei dos remorsos de ter abandonado a companhia de tantos fins-de-semana:
O meu Expresso, nem teria hesitado em publicar aquele e-mail. Este Expresso acobardou-se.
3 Comentários:
Já somos dois...
E ainda guardo o número 0 !
jÁ O COMPRAVA SÓ POR HÁBITO.
A maior parte das vezes já só lia as gordas e olhava para o suplemento de imobiliário.
A única funcionalidade que vinha tendo era a de limpar os vidros.
também larguei o vício em 2008.
e sou mais feliz assim.
Há muitos, muitos anos já que deixei de comprar esse jornal. Já nem me lembro a data, mas sei que foi por causa de qualquer coisa mais ou menos assim: era um jornal com artigos de opinião. E tinha especialistas nas diversas áreas. Lembro-me até duma página ou suplemento de economia muito bem feita. A partir de determinada altura os "opinadores" foram desaparecendo e o jornal apenas publicava aquelas notícias que vinham na imprensa diária. Era um jornal sem opinião. Deixei-o. E creiam que me livrei dum grande peso. O jornal passou a valer pelo peso do papel. Era vendido ao quilo.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial