Em Dezembro passado foi a um casamento de um familiar, ex-assesor do grupo parlamentar do PS e agora chefe de gabinete de um secretáio de estado qualquer. A noiva segue uma carreira paralela. A festa foi rija, até às tantas. Sou festeiro quando calha e participei com convicção no bailarico até me cansar. Apercebi-me que o grupo bastante numeros de convidados e convivas do bailarico eram colegas assesores e afins do PS e do...PSD. Achei engraçado. Claro que são todos remunerados pelos impostos de todos nós. Não tenho contabilidade sobre qual dos dois partidos ganha nesta competição.
Nem interessa saber quem ganha esta triste competição, como lhe chama o amigo fpduarte. O que interessa é saber que é este o flagelo dos políticos que nós elegemos, que nós adulamos (cada qual para sua banda), de quem nós estamos sempre à espera que façam milagres. Esqueçam. Eles são feitos da massa de que é formado este povo, que ora anda de rosa ao peito, ora joga laranjinhas ao ar como se fosse um malabarista de feira. Como mudar? Ter a coragem de lhes dizer publicamente que não valem um chavo, que deviam meter a viola no saco e mudar de profissão...
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Em Dezembro passado foi a um casamento de um familiar, ex-assesor do grupo parlamentar do PS e agora chefe de gabinete de um secretáio de estado qualquer. A noiva segue uma carreira paralela. A festa foi rija, até às tantas. Sou festeiro quando calha e participei com convicção no bailarico até me cansar.
Apercebi-me que o grupo bastante numeros de convidados e convivas do bailarico eram colegas assesores e afins do PS e do...PSD.
Achei engraçado.
Claro que são todos remunerados pelos impostos de todos nós.
Não tenho contabilidade sobre qual dos dois partidos ganha nesta competição.
Nem interessa saber quem ganha esta triste competição, como lhe chama o amigo fpduarte.
O que interessa é saber que é este o flagelo dos políticos que nós elegemos, que nós adulamos (cada qual para sua banda), de quem nós estamos sempre à espera que façam milagres.
Esqueçam. Eles são feitos da massa de que é formado este povo, que ora anda de rosa ao peito, ora joga laranjinhas ao ar como se fosse um malabarista de feira.
Como mudar?
Ter a coragem de lhes dizer publicamente que não valem um chavo, que deviam meter a viola no saco e mudar de profissão...
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