Onde está a surpresa?

O mau funcionamento da justiça portuguesa tem sido repetidamente apontado por entidades independentes como o principal obstáculo ao desenvolvimento do país.
A baixa classificação atribuída à justiça portuguesa pelo relatório da Comissão Europeia para a Eficácia da Justiça (CEPEJ) não causa, por isso, qualquer surpresa aos portugueses.
O alarido dos sindicatos do sector, tentando negar a realidade, é típico do sindicalismo corporativo que domina a administração pública e só sobrevive à custa dos contribuintes.