Por Vingança!
Já ouvi, li, várias teorias sobre a razão porque a direita, com Cavaco Silva e o PSD à cabeça; anseia pela entrega do país ao FMI.
Uns alvitram que é pela pressa de Passos Coelho em chegar ao poder; outros porque o FMI acabará por impor medidas que a direita deseja, mas são tão gravosas que não arrisca assumir a sua paternidade.
Provavelmente ambas as teorias têm alguma razão de ser, mas pecam por um senão: são demasiado racionais, o que não condiz com o primarismo da nossa direita.
A razão pela qual a direita sonha com a vinda do FMI é comezinha e nada tem de racional: É por vingança!
A direita odeia Sócrates. Tem mais medo dele do que o diabo da cruz e, apesar das sondagens, receia confrontá-lo, pois já está escaldada pelos revezes sofridos, depois de os analistas do regime, com destaque para o Prof. Marcelo, o darem como politicamente morto.
Crente e insegura, prostra-se perante o FMI imolando o país, na esperança de que a livre do belzebu que a atormenta…
Uns alvitram que é pela pressa de Passos Coelho em chegar ao poder; outros porque o FMI acabará por impor medidas que a direita deseja, mas são tão gravosas que não arrisca assumir a sua paternidade.
Provavelmente ambas as teorias têm alguma razão de ser, mas pecam por um senão: são demasiado racionais, o que não condiz com o primarismo da nossa direita.
A razão pela qual a direita sonha com a vinda do FMI é comezinha e nada tem de racional: É por vingança!
A direita odeia Sócrates. Tem mais medo dele do que o diabo da cruz e, apesar das sondagens, receia confrontá-lo, pois já está escaldada pelos revezes sofridos, depois de os analistas do regime, com destaque para o Prof. Marcelo, o darem como politicamente morto.
Crente e insegura, prostra-se perante o FMI imolando o país, na esperança de que a livre do belzebu que a atormenta…
1 Comentários:
A razão é muito mais simples: pura incapacidade para lidar com os graves problemas do país.
Eles não sabem. São incompetentes e analfabetos. Basta ouvir os avatares da direita que comentam nos areópagos habituais e prestar atenção quer à forma como abordam os problemas, quer ao modo como os não sabem resolver.
Por isso, à cautela, vão apregoando a necessidade do FMI. Não se importam de oferecer numa bandeja o pouco que resta (se ainda lá resta alguma coisa...) nos bolsos magros do povo.
São uns Miguéis de Vasconcelos que não se importam de conspurcam o chão onde se ajoelham perante as duquesas de Mântua destes tristes tempos...
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