Cavaco, o revolucionário

Não tive oportunidade de ouvir o discurso da posse. Mas já li algumas reacções. Positivas, de quem gostou. Negativas, dos que não gostaram. O costume.
A novidade, que não surpresa, foi ter encontrado alguns a esfregar as mãos de contentes porque viram no discurso de Cavaco Silva um manifesto revolucionário. Obviamente nenhum caiu na esparrela de esclarecer que a hipotética revolução seria do tipo 28 de Maio. Mero lapso, certamente.
Não levo nada pelo conselho, mas, se querem que isso ande mesmo p’rá frente, arranjem um Gomes da Costa, que o Aníbal até para responder ao checo se foi abaixo...