BARCELONA 0 - R. MADRID 1

No ano passado, o Barcelona, para muitos “a melhor equipa de sempre”, foi eliminado nas meias-finais da Liga dos Campeões pelo Inter, de Mourinho.
Há momentos, com um golo monumental de Ronaldo, perdeu a final da Taça do Rei para o Real Madrid, de Mourinho.
Comentando o jogo disputado na semana passada entre as mesmas equipas, que terminou empatado a um golo, Di Stéfano, presidente honorário do Real Madrid aliou-se ao “catalão” Johan Cruijff para atacar Mourinho (Di Stéfano e Cruijff arrasam José Mourinho).
Ambos o acusaram de não praticar bom futebol. “Só quer ganhar títulos”, escandalizou-se o holandês.
Se Johan Cruijff não se importasse de ganhar títulos, talvez a sua laranja mecânica não tivesse perdido a final do campeonato do mundo de 1974 para a Alemanha. Está-lhe atravessada, mas vai ter de viver com isso…
Quanto a Di Stéfano, além de também criticar o futebol de Mourinho, o antigo jogador e actual presidente honorário do Real Madrid foi mais longe. Em artigo publicado nas vésperas da final hoje disputada, proclamou Messi como melhor jogador do mundo e desvalorizou de forma enviesada o papel de Cristiano Ronaldo na equipa madrilena. O facto de ser argentino pode ajudar a compreender a preferência, mas não esclarece tudo: Ainda lhe devem doer os 5-3 do Benfica (1961/62). O Eusébio explica...
Hoje, Mourinho e Ronaldo deram a merecida resposta.

Pepe, que baralhou o meio campo catalão, e Ricardo Carvalho, o senhor da defesa, foram os outros artistas portugueses que ajudaram o Real Madrid a acabar con la maldición copera.

Já ia em 18 anos...