A Praça Tahrir deita as mãos à cabeça
Os resultados das eleições egípcias estão a deixar perplexos os que viam nas manifestações da Praça Tahrir o nascer de uma democracia moderna e laica.
Com 60% dos votos dados a partidos islamitas ( 40% para os “Irmãos Muçulmanos” e 20% para salafistas radicais), não admira que nem uma única mulher tenha conseguido ser eleita para o parlamento.
Perante estes resultados, os lideres das manifestações que desde Janeiro concentraram a atenção mediática do Ocidente, comportam-se como baratas tontas.
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