A dureza das palavras
O
Governo, secundado pela guarda pretoriana do PSD e do CDS, reagiu com
indignação ao epíteto de “profundamente
corrupto”, com que foi agraciado pelo bispo das forças armadas, D.
Januário. Por vontade do ministro da defesa, o bispo já ia a caminho das colónias, como
nos bons velhos tempos...
Agora, que a demissão do
Governo se configura não apenas como condição sine qua non para fazer face à crise (Mário Soares dixit), mas também como “uma questão de "salvação do
país" e uma "exigência sanitária", qual
será a reação?
Não há remodelação que lhe
valha.
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