Papas há muitos...
Normalmente chega um, mas em tempos havia dois, cada um a pregar para seu lado: Um pregava em Avignon, o outro em Roma.
Antes de Avignon, houve Constantinopla, e ainda estava para aparecer Lutero, mas isso são contas de outros rosários...
Papas mesmo, a sério, é em Roma, um de cada vez. Quando há mais, é cisma pela certa.
Por essas e por outras, sobretudo pelas outras, é que os papas não costumam resignar. Os cismas dão muito trabalho aos teólogos e, nos tempos que correm, as finanças ocupam-nos a tempo inteiro.
E, no entanto, temos um papa que não quer ser e outro a caminho do Vaticano. Dois papas em Roma. Se isto não é cisma...
Aproximam-se tempos perigosos.
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