"Sequelas do colonialismo", ou as desculpas da corrupção desenfreada...
Quase quarenta anos após a independência, a Guiné-Bissau está transformada num estado-fachada subordinado às mafias do narcotráfico e do tráfico de pessoas.
Como evidencia o escandaloso caso das dezenas de sírios com passaportes falsos, estas mafias, além de actuarem livremente no seu território, fazem-no protegidas pelas autoridades guineenses, que obrigaram com a ameaça das armas a tripulação da TAP a colaborar no crime que perpetraram.
De Moçambique à Guiné, sem esquecer a jóia da coroa com epicentro em Luanda, a corrupção tem medrado na sombra do velho slogan das "sequelas do colonialismo".
Mas está esgotado. O crime não tem cor e não se pode ter contemplação com os criminosos.
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