Talvez porque existem "sábios" destes, eu sempre tive uma relação difícil com todos aqueles que assumem um ar professoral para debitarem "saber" sobre as nossas pobres cabeças. Muito mais difícil ainda, quando estes "sábios" aprenderam não se sabe bem onde! Talvez tenham nascido já com a sapiência na barriga!
Mas talvez valha a pena dizer que, se a esquerda está quase sempre tão dividida, será porque à esquerda existe liberdade (para escolher e para opinar), enquanto à direita a cartilha é sempre a mesma: reforçar a exploração, resolver os "graves" problemas dos detentores em detrimento dos que nada possuem a não ser os seus braços e as suas cabeças. Mas isto são coisas que os "analistas" não conseguem vislumbrar.
Ricardo Costa,não é nem analista de coisa alguma nem tão pouco um jornalista com dimensão ou espessura de por exemplo:Ferreira Fernandes,José Carlos Vasconcelos ou Fernanda Câncio. Ricardo Costa,é apenas e só,funcionário do grupo Impresa.Que,por vontade do empregador,já mexeu em televisão e agora mexe em jornal.
O pensamento político em Portugal é esta baba à Ricardo Costa o "ventoinhas". Estes moços do tio balsemão só produzem este espertismo fácil tipo baboseira de tricas e intriguisses. O ricardo está prestes a atingir o nível e alto gabarito do arquiteto idiota, director anterior do expresso. E como ele fica contente e se ri das suas espertices por as julgar únicas de espantar parolos. Quando seremos capazes de nos libertar destes arbustos dos matos inférteis que se julgam a maior árvore plantada?
De facto propagandistas não faltam, a esta quadrilha de mal-feitores que se alcandoraram a um governo com base em mentiras despudoradas. E estes propagandistas sempre referem a democracia quando se fala em deitar abaixo tal (des)governo, que nada tem de democrático pois que mentiu aos seus eleitores enganando-os. Eu acho que é sempre de bater nesta tecla, porque ela também deita abaixo o pidesco PR que já deveria ter demitido o(des)governo, há muito tempo, por este motivo. Ou não?
5 Comentários:
Talvez porque existem "sábios" destes, eu sempre tive uma relação difícil com todos aqueles que assumem um ar professoral para debitarem "saber" sobre as nossas pobres cabeças. Muito mais difícil ainda, quando estes "sábios" aprenderam não se sabe bem onde! Talvez tenham nascido já com a sapiência na barriga!
Mas talvez valha a pena dizer que, se a esquerda está quase sempre tão dividida, será porque à esquerda existe liberdade (para escolher e para opinar), enquanto à direita a cartilha é sempre a mesma: reforçar a exploração, resolver os "graves" problemas dos detentores em detrimento dos que nada possuem a não ser os seus braços e as suas cabeças.
Mas isto são coisas que os "analistas" não conseguem vislumbrar.
Ricardo Costa,não é nem analista de coisa alguma nem tão pouco um jornalista com dimensão ou espessura de por exemplo:Ferreira Fernandes,José Carlos Vasconcelos ou Fernanda Câncio.
Ricardo Costa,é apenas e só,funcionário do grupo Impresa.Que,por vontade do empregador,já mexeu em televisão e agora mexe em jornal.
Pobre pai que deve estar às voltas na tumba!
Abraço
O pensamento político em Portugal é esta baba à Ricardo Costa o "ventoinhas".
Estes moços do tio balsemão só produzem este espertismo fácil tipo baboseira de tricas e intriguisses.
O ricardo está prestes a atingir o nível e alto gabarito do arquiteto idiota, director anterior do expresso.
E como ele fica contente e se ri das suas espertices por as julgar únicas de espantar parolos.
Quando seremos capazes de nos libertar destes arbustos dos matos inférteis que se julgam a maior árvore plantada?
De facto propagandistas não faltam, a esta quadrilha de mal-feitores que se alcandoraram a um governo com base em mentiras despudoradas. E estes propagandistas sempre referem a democracia quando se fala em deitar abaixo tal (des)governo, que nada tem de democrático pois que mentiu aos seus eleitores enganando-os. Eu acho que é sempre de bater nesta tecla, porque ela também deita abaixo o pidesco PR que já deveria ter demitido o(des)governo, há muito tempo, por este motivo. Ou não?
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