Sem passado
António José Seguro e alguns
que o acompanham na luta pela manutenção do poder no aparelho do PS têm vergonha
do passado do PS, e acusam a oposição interna liderada por António Costa de
querer regressar a esse passado.
António José Seguro é um produto genuíno do pior que a democracia produziu: O
carreirismo politico que se inicia nas juventudes partidárias e vive à sombra
do despectivo partido, ou, mais rigorosamente, à custa dos contribuintes. Não
tem qualquer passado de que possa orgulhar-se.
Esta gente, de que Passos Coelho
e António José Seguro são exemplos acabados, não tem ideologia, essa coisa
complicada que exige respeito pelos valores
e a defesa de algo mais do que o
lugarzinho no partido.
Esta gente, nada e criada nos
meandros pantanosos dos aparelhos, apenas se preocupa em controlar as respetivas
estruturas, e todas as suas diligencias vão no sentido de perpetuar o poder dentro
do aparelho. Para eles, o principal inimigo é quem ameaça esse poder, não são os outros partidos.
A estes burocratas sem passado, que não representam nada, nem ninguém, de nada interessa a
história ou a ideologia dos respetivos partidos. Entrincheirados na defesa do seu aparelho, renegam tudo, como se o mundo tivesse começado com eles.
Uma praga para a democracia.
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