Operação relâmpago
Até há poucos dias, havia o BES (Banco Espírito Santo), e havia o GES (Grupo Espírito Santo).
O mau, está-se mesmo a ver qual é, fica para os actuais acionistas com "tudo o que é lixo", e com "todos os esqueletos".
Marques Mendes não explica o que é o "lixo", nem onde estão os esqueletos, mas como entre os acionistas corridos para o BES mau estão o Crédit Agricole e o Bradesco, depois do relâmpago pode vir uma trovoada...
1 Comentários:
Mestres em Despesa/Endividamento é coisa que há para aí aos montes... todavia, no entanto... porque é que quem paga (vulgo contribuinte) não há-de ter uma palavra a dizer!?!?!
{nota: o contribuinte agradece que sejam apresentadas propostas/sugestões que possibilitem uma melhor gestão/rentabilização dos recursos disponíveis... ou seja: em vez de propostas de despesas/endividamentos/aumentos... apresentem propostas de orçamentos!}
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Ora, de facto, foram Mestres em em Despesa/Endividamento [com o silêncio cúmplice de (muitos outros) mestres/elite em economia] que enfiaram ao contribuinte autoestradas 'olha lá vem um', estádios de futebol vazios, nacionalização do BPN, etc, etc, etc...
---» Bom, como é óbvio, quem paga (vulgo contribuinte) não pode continuar a ser 'comido a torto e direito'... leia-se: quem paga (vulgo contribuinte) deve possuir o Direito de defender-se!!!
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-» Votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
---> Leia-se: deve existir o DIREITO AO VETO de quem paga!!!
[ver blog 'fim-da-cidadania-infantil'].
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P.S.
DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA:
- possibilita a existência de um processo ágil de tomada de decisões... e... permite que o contribuinte não passe um 'cheque em branco' aos políticos.
Nota: Vantagens da Democracia Semi-Directa 'Fim-da-Cidadania-Infantil' em relação à Democracia Directa:
1- em caso de necessidade (depois haverá uma análise dos fundamentos) o Executivo Governamental poderá tomar decisões rápidas;
2- o contribuinte não será atafulhado com casos de 'custo-bagatela'.
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