As mulheres contra Guterres
Contando com Kristalina Gregorieva, que chegou tarde e a más horas, houve dez candidatos a Secretário geral da ONU, dos quais apenas Guterres e a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia não representavam países da Europa de Leste.
Cinco dos candidatos eram homens outros tantos mulheres, que tinham a apoia-las uma organização criada com o objectivo de eleger uma mulher, não importando qual, de tal modo que a oportunista e nada cristalina Gregorieva é apresentada no site da organização como a mulher da semana. Terá sido por ela que a referida qorganização rasgou as vestes, insultando gregos e troianos, mal soube da eleição de António Guterres...
Os argumentos desta organização a favor das concorrentes-mulheres eram simples e populistas: até agora só houve homens à frente da ONU, está na hora das mulheres.
Se querem mesmo igualdade, ficamos a aguardar que na próxima vez apoiem uma candidata não apenas por ser mulher, tal e qual como se exige aos homens.
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