Boa constatação. Vi os dois últimos 2 jogos da Champions e outros dois da liga UEFA que me convenceram plenamente do mérito dos clubes ingleses este ano. Confirmei a pluralidade de nacionalidades que militam nesses clubes, o que é também o caso de toda a Premier League e da Championship e da atividade desportiva em geral Grã-Bretanha. Os ingleses são assim, convivem bem com outras nacionalidades. E com o relacionamento histórico com outras nações das ilhas britânicas formam o Reino Unido. Na Comunidade Britânica ou Commonwealth irmanam-se com muitas ex-colónias e são 2 mil milhões de almas com o objetivo comum de defender e promover a democracia. Porém, na Europa pós-guerra a convivência com o continente europeu tem sido algo titubeante. Sem ir á Wikipédia, recordo a subserviência dos britânicos no realinhamento monetário de 1971/73, desvalorizando a libra do sistema Bretton Woods para o acordo Smithsonian. Com quase duas décadas de atraso relativamente aos franceses, alemães, italianos e outros aderiu então á CEE que evoluiu entretanto para a UE. No início dos anos noventa do século passado o John Major não consegui gerir a libra para se juntar ao pré-acordo que conduziu ao SMS e mais tarde au Euro. Há dois anos, um senhor inconsequente admitiu realização de um referendo sobre a bondade da pertença do RU à EU e perdeu. De então para cá dá pena ver o estrebuchar dos trabalhistas, conservadores e outros partidos nascentes sobre o que querem relativamente ao “contnente”, como diria o Alberto João. Espero que os êxitos no multinacional jogo da bola inspirem os ingleses a não abandonarem a EU, para bem nosso e deles.
1 Comentários:
Boa constatação.
Vi os dois últimos 2 jogos da Champions e outros dois da liga UEFA que me convenceram plenamente do mérito dos clubes ingleses este ano. Confirmei a pluralidade de nacionalidades que militam nesses clubes, o que é também o caso de toda a Premier League e da Championship e da atividade desportiva em geral Grã-Bretanha.
Os ingleses são assim, convivem bem com outras nacionalidades. E com o relacionamento histórico com outras nações das ilhas britânicas formam o Reino Unido. Na Comunidade Britânica ou Commonwealth irmanam-se com muitas ex-colónias e são 2 mil milhões de almas com o objetivo comum de defender e promover a democracia.
Porém, na Europa pós-guerra a convivência com o continente europeu tem sido algo titubeante. Sem ir á Wikipédia, recordo a subserviência dos britânicos no realinhamento monetário de 1971/73, desvalorizando a libra do sistema Bretton Woods para o acordo Smithsonian. Com quase duas décadas de atraso relativamente aos franceses, alemães, italianos e outros aderiu então á CEE que evoluiu entretanto para a UE.
No início dos anos noventa do século passado o John Major não consegui gerir a libra para se juntar ao pré-acordo que conduziu ao SMS e mais tarde au Euro.
Há dois anos, um senhor inconsequente admitiu realização de um referendo sobre a bondade da pertença do RU à EU e perdeu. De então para cá dá pena ver o estrebuchar dos trabalhistas, conservadores e outros partidos nascentes sobre o que querem relativamente ao “contnente”, como diria o Alberto João.
Espero que os êxitos no multinacional jogo da bola inspirem os ingleses a não abandonarem a EU, para bem nosso e deles.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial