Separar as águas
Carlos Silva, líder da UGT, diz que não se recandidata porque não se sente apoiado pelo partido Socialista.
Confundir o sindicalismo com a militância partidária é um erro de consequências nefastas que põe em causa a independência sindical.
Carlos Silva terá de rever as suas idéias.
1 Comentários:
Silva é bem capaz de estar certo, mesmo se o apoio do PS ou a falta dele é absolutamente irrelevante por essa razão que indica. Só que eu suspeito que o sindicalismo acrítico de Silva em relação ao poder político, sobretudo nos tempos da troika, é capaz de ter sido um bocadinho demais para o PS, mesmo sendo este um Partido de Poder. António Costa e os seus provavelmente respeitam mais a atitude de um Arménio Santos (mas não a de um Mário Nogueira) que a de Silva...
Seja como for, o anúncio é uma boa notícia...
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