sexta-feira, julho 17, 2020

O elogio do coveiro

Alguma direita está a elogiar Passos Coelho por ter dissolvido  o Banco Espirito Santo e Comercial de Lisboa. Foi um erro que o país vai continuar a pagar, pois já se provou que o banco a que chamaram novo não o faz esquecer e, de novo, nada tem.
Passos Coelho é um arrivista partidário, sem cultura nem personalidade para primeiro ministro. Só por mero acaso as suas decisões seriam acertadas. 

1 Comentários:

Às 19/07/20, 14:39 , Anonymous Anónimo disse...

Muito bem concordo a cem por cento Ainda me custa perceber como é que uma figurinha grotesca e incompetente como ele foi primeiro ministro

 

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