Marcelo, o podador
O presidente da República aproveitou o discurso do 10 de Junho para falar em "ramos mortos", os quais, naturalmente, devem ser podados.
Embora não explicitasse ao que se referia, é possível que se referisse a João Galamba, que, apesar de ter apresentado a sua demissão, o primeiro-ministro António Costa não a aceitou, mantendo-o como ministro.
De acordo com a constituição portuguesa, quem escolhe os ministros é o primeiro-ministro. O presidente da República tem outras atribuições.
Por isso, não fica bem ao presidente interferir nas competências do primeiro-ministro.
"A César o que é de Cesar".
1 Comentários:
O homem nunca nada plantou, semeou ou podou neste país. Pelo menos nunca me apercebi de obra feita por ele. E seria bom que alguém o avisasse que não é tempo de podas. Está tudo a desabrochar. Por falar em metáforas...
:)
Saudações, José
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