TAP, uma história antiga
A privatização da TAP tinha vários interessados estrangeiros e nacionais, e era uma boa decisão do governo, além de que a transportadora nacional só se tem aguentado à custa dos nossos impostos, embora pague principescamente a quem lá trabalha.
Mas como acontece amiúde neste país, há sempre uns velhos do Restelo a passar rasteiras aos que querem avançar.
No entanto, ao contrário dos velhos de antanho sentados na praia de Belém a ver navios, que se limitaram a mandar bocas aos marinheiros que partiam à aventura, o velho de agora também está em Belém, mas mora num palácio e é comandante geral das forças armadas, ou seja, é o Presidente da República.
É certo que o seu partido se opôs à privatização da TAP, mas, por definição, o presidente da República é de todos os portugueses e não deve obediência a partidos...
Ou deve?
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