O país que somos
"Não se governa, nem se deixa governar ", terá dito o imperador romano, Júlio César, sobre os lusitanos, povo que nessa época habitava o extremo ocidental da Ibéria.
Se fosse apenas esse o nosso problema, não seria mau de todo. Infelizmente há mais, sendo o proncipal o flagelo da corrupção.
Desde o futebol, em que a viciação de resultados acontece semanalmente, passando pela administração pública - onde nada se consegue sem a "cunha" .
Finalmente como cereja em cima do bolo, também na política, área em que o tráfico de influências é moeda corrente.
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