segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Lúcia

Ela foi a memória das aparições. O seu testemunho é uma descrição pungente do impacto sofrido pelos pequenos pastores da Cova da Iria. Será recordada como uma predestinada. Aguarda-a a canonização.

1 Comentários:

Às 15/02/05, 10:57 , Blogger j disse...

Não foi só a memória das aparições, nem a testemunha viva da fé deste povo.
Também foi, e, infelizmente, continua a ser depois de morta, um símbolo da contradição entre o povo que crê e sofre e uma boa parte da Igreja que prefere o "conforto" do poder temporal.

 

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