terça-feira, maio 24, 2005

Crime e Castigo

Há males que vêm por bem. Se não fosse o défice, provavelmente, nem Durão Barroso estava onde está, nem António Guterres seria escolhido para Comissário dos Refugiados.

Duma forma ou doutra foi o défice que minou os respectivos governos. Porém, a julgar pela satisfação dos próprios, eles acabaram por sair beneficiados. Nós é que não.

1 Comentários:

Às 24/05/05, 22:49 , Blogger j disse...

Conclusão: façam o mal ou o bem; tanto faz, porque serão sempre recompensados. E até cá dentro! Então, não é uma "honra enorme" para o país ter gente tão ilustre em tão lustrosos cargos internacionais?
Pobre povo este que nunca sai beneficiado!
Então agora, com as arengas do défice (ui!ui! tão grande que ele está! Que medo!!!), que parece que ninguem se atrevia a admitir, há uma série de curiosodades interessantes. A mais interessante, porém, é saber que quem mais defende as "necessárias medidas impopulares" são exactamente aqueles que nunca lhes sentirão os efeitos!
É curioso, não é?! Ah1 grandes economistas!!!
(jcm)

 

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