Corporativismo e concorrência
O corporativismo é um obstáculo ao desenvolvimento. Enquanto alguns incham, a maioria mingua.
Em Portugal, o corporativismo alastra da esquerda à direita, dos sindicatos às empresas, dos autarcas aos militares. Aprende-se a ser corporativista como se aprende a falar. É natural!
Ninguém está imune aos seus malefícios mas o corporativismo não é visto como uma doença. O importante é integrar a corporação certa.
Se não temos liberalismo económico, a culpa não é do governo, mas do corporativismo das associações empresariais que criticam o tamanho do estado mas não dispensam os seus favores.
As ordens profissionais (liberais?), criadas para defender a ética e a verdade científica das profissões que representam, deixaram de se preocupar com essas miudezas e lutam abertamente pela defesa de privilégios insustentáveis, como fez a Ordem dos Farmacêuticos que saiu a terreiro para criticar a liberalização da venda dos medicamentos sem prescrição médica.
O que não esperávamos é que estas associações violassem repetidamente a lei e mantivessem práticas anti-sociais, como parece ser o caso da Ordem dos Médicos Dentistas e da Ordem dos Veterinários que foram multadas por estipularem preços mínimos e terem regras e códigos deontológicos contrários à lei e ao interesse público.
Nestes casos, a multa é uma sanção muito branda.
Em Portugal, o corporativismo alastra da esquerda à direita, dos sindicatos às empresas, dos autarcas aos militares. Aprende-se a ser corporativista como se aprende a falar. É natural!
Ninguém está imune aos seus malefícios mas o corporativismo não é visto como uma doença. O importante é integrar a corporação certa.
Se não temos liberalismo económico, a culpa não é do governo, mas do corporativismo das associações empresariais que criticam o tamanho do estado mas não dispensam os seus favores.
As ordens profissionais (liberais?), criadas para defender a ética e a verdade científica das profissões que representam, deixaram de se preocupar com essas miudezas e lutam abertamente pela defesa de privilégios insustentáveis, como fez a Ordem dos Farmacêuticos que saiu a terreiro para criticar a liberalização da venda dos medicamentos sem prescrição médica.
O que não esperávamos é que estas associações violassem repetidamente a lei e mantivessem práticas anti-sociais, como parece ser o caso da Ordem dos Médicos Dentistas e da Ordem dos Veterinários que foram multadas por estipularem preços mínimos e terem regras e códigos deontológicos contrários à lei e ao interesse público.
Nestes casos, a multa é uma sanção muito branda.
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