Quem não tem dinheiro não tem vícios
Será esta a moral desta pequena história lida nas páginas do “Amigo da Verdade”, um semanário que se publica lá para a minha terra:
“Com a chegada do novo ano e com o vigorar dum novo calendário litúrgico, as nossas populações começam já a programar as suas festas religiosas que, muitas vezes de religioso nada têm. Gastam-se rios de dinheiro com artistas, com bailes, com foguetes, com arraiais e muitas outras actividades para honrarem os santos. Muitos dos mordomos esbanjam, sem o menor escrúpulo, os dinheiros ou que lhes foram confiados o que é bem pior, quando a igreja recorda que o serviço dos mordomos deve ser prestado gratuitamente, dividem entre eles os saldos se é que um ou dois se não apoderam das sobras, desrespeitando as normas mais elementares, nomeadamente em relação aos gastos e entrega de todos os saldos das igrejas ou capelas que serviram de palco à realização da festa. As mordomias devem conhecer muito bem as normas pastorais sobre as festas e comprometer-se a cumpri-las, doutro modo não deveriam ser nomeados pelos párocos nem deveriam aceitar a nomeação, quando a sua intenção é servirem-se e não servir. Concerteza(?!) que todos sabem que não sendo apresentadas as contas pelos mordomos da festa anterior e se não forem entregues ao conselho económico todos os saldos para o fundo paroquial não pode fazer-se a festa, no ano seguinte. O não cumprimento desta norma não permite ao senhor Bispo da Diocese passar a licença para uma nova festa.”
“Com a chegada do novo ano e com o vigorar dum novo calendário litúrgico, as nossas populações começam já a programar as suas festas religiosas que, muitas vezes de religioso nada têm. Gastam-se rios de dinheiro com artistas, com bailes, com foguetes, com arraiais e muitas outras actividades para honrarem os santos. Muitos dos mordomos esbanjam, sem o menor escrúpulo, os dinheiros ou que lhes foram confiados o que é bem pior, quando a igreja recorda que o serviço dos mordomos deve ser prestado gratuitamente, dividem entre eles os saldos se é que um ou dois se não apoderam das sobras, desrespeitando as normas mais elementares, nomeadamente em relação aos gastos e entrega de todos os saldos das igrejas ou capelas que serviram de palco à realização da festa. As mordomias devem conhecer muito bem as normas pastorais sobre as festas e comprometer-se a cumpri-las, doutro modo não deveriam ser nomeados pelos párocos nem deveriam aceitar a nomeação, quando a sua intenção é servirem-se e não servir. Concerteza(?!) que todos sabem que não sendo apresentadas as contas pelos mordomos da festa anterior e se não forem entregues ao conselho económico todos os saldos para o fundo paroquial não pode fazer-se a festa, no ano seguinte. O não cumprimento desta norma não permite ao senhor Bispo da Diocese passar a licença para uma nova festa.”
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