Saudades da Guerra-fria
As recentes declarações de Vladimir Putin, dizendo que a Rússia nunca considerou o Hamas como uma organização terrorista e convidando os seus dirigentes a visitar Moscovo, puseram em sobressalto Israel, cujo direito a existir o Hamas não reconhece.
Aparentemente apanhados de surpresa, os Estados Unidos pediram à Rússia que continue a apoiar as exigências internacionais sobre o Hamas (desistir do terrorismo e reconhecimento de Israel), e esclareça “as exactas intenções dos seus projectos”.
A posição da Rússia, cujo convite foi prontamente aceite pelos dirigentes do Hamas, não é inocente nem pode ser desligada da “crise das caricaturas” que agravou a tensão entre o Ocidente e os países árabes.
Perante a atitude da velha Rússia, que fez soar os alarmes na Casa Branca, o silêncio da Europa confunde-se com a nostalgia da Guerra-fria.
Aparentemente apanhados de surpresa, os Estados Unidos pediram à Rússia que continue a apoiar as exigências internacionais sobre o Hamas (desistir do terrorismo e reconhecimento de Israel), e esclareça “as exactas intenções dos seus projectos”.
A posição da Rússia, cujo convite foi prontamente aceite pelos dirigentes do Hamas, não é inocente nem pode ser desligada da “crise das caricaturas” que agravou a tensão entre o Ocidente e os países árabes.
Perante a atitude da velha Rússia, que fez soar os alarmes na Casa Branca, o silêncio da Europa confunde-se com a nostalgia da Guerra-fria.
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