Os Índios de Vila de Rei
“Para combater a desertificação, a presidente da Câmara de Vila de Rei foi até à cidade brasileira de Maringá prometer um salário de 400 euros, escola para as crianças e alojamento gratuito às famílias brasileiras que quisessem fixar-se no concelho. Irene Barata quer que até 2008 vivam no concelho cerca de 250 brasileiros.”
Presume-se que o município suporte as despesas de viagem dos imigrantes.
É estranho que se tente repovoar áreas que foram abandonadas pelos autóctones precisamente porque não encontravam nelas meios de subsistência.
Se lhes oferecessem alojamento gratuito e um ordenado (400 euros) superior ao salário mínimo nacional, e a tantos salários ainda mais baixos que se praticam por esse país fora, talvez eles não as tivessem abandonado.
A não ser que o erário público suporte o seu repovoamento, como parece ser o caso, as tentativas de fixar populações em regiões sem desenvolvimento sustentado estão condenadas ao fracasso.
A prazo, os 250 brasileiros que apanharem o autocarro para Vila de Rei, virão a engrossar a colónia brasileira da capital.
Presume-se que o município suporte as despesas de viagem dos imigrantes.
É estranho que se tente repovoar áreas que foram abandonadas pelos autóctones precisamente porque não encontravam nelas meios de subsistência.
Se lhes oferecessem alojamento gratuito e um ordenado (400 euros) superior ao salário mínimo nacional, e a tantos salários ainda mais baixos que se praticam por esse país fora, talvez eles não as tivessem abandonado.
A não ser que o erário público suporte o seu repovoamento, como parece ser o caso, as tentativas de fixar populações em regiões sem desenvolvimento sustentado estão condenadas ao fracasso.
A prazo, os 250 brasileiros que apanharem o autocarro para Vila de Rei, virão a engrossar a colónia brasileira da capital.
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