Ainda há quem pense assim

“As televisões também estão em todo o lado aonde vai o Presidente da República, nem que seja a Budapeste, onde se associou a todos os anticomunistas militantes para glorificar a «liberdade» que os húngaros hoje vivem e para tentar apagar o papel inestimável da União Soviética para a consolidação da paz no mundo e para transformá-lo num mundo digno de ser vivido pelos trabalhadores e pelos povos.” (Avante)

Os funcionários públicos (professores incluídos), deviam considerar esta opinião quando aderirem à próxima greve.