Moer-lhes o juízo
Tanto o CDS como o PSD perceberam que os portugueses não toleravam mais os julgamentos das mulheres que praticassem aborto e, por isso, durante a campanha do referendo, os malabaristas de opinião daqueles partidos chegaram ao ponto de prometer o embuste constitucional que seria a alteração da lei, se o NÃO ganhasse.
Venceu o SIM e, consequentemente, venceu a “livre opção da mulher” de poder abortar até às dez semanas, com a devida assistência hospitalar.
Contrariando a afirmação de Marques Mendes na própria noite do referendo, o CDS e o PSD não aceitam o resultado da votação dos portugueses e continuam a não respeitar a “livre opção da mulher”, ao quererem impor-lhe um "aconselhamento" obrigatório "no sentido de encorajar a mulher a não interromper a gravidez".
Sujeitar uma mulher naquele estado a pressões psicológicas não solicitadas nem desejadas é uma violência semelhante ao opróbrio do julgamento.
Venceu o SIM e, consequentemente, venceu a “livre opção da mulher” de poder abortar até às dez semanas, com a devida assistência hospitalar.
Contrariando a afirmação de Marques Mendes na própria noite do referendo, o CDS e o PSD não aceitam o resultado da votação dos portugueses e continuam a não respeitar a “livre opção da mulher”, ao quererem impor-lhe um "aconselhamento" obrigatório "no sentido de encorajar a mulher a não interromper a gravidez".
Sujeitar uma mulher naquele estado a pressões psicológicas não solicitadas nem desejadas é uma violência semelhante ao opróbrio do julgamento.
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